OHM (2016)


Em OHM, dois homens articulam duas das características mais incríveis que a Humanidade tem: a capacidade de criar ordens imaginadas e a incoerência que está intrinsecamente implícita na tentativa de perpetuar essas ordens. Em OHM, dois bailarinos sugerem a necessidade de uma experiência sagrada e se voluntariam religiosamente ao sacrifício de seus corpos a um roteiro de dança techno.


Direção Artística e Coreografia: Lander Patrick
Interpretação: Lewis Seivwright and Mattia De Salve
Apoio Dramatúrgico: Jonas Lopes
Sonoplastia: Lander Patrick
Figurinos: Lucia Bilher
Coprodução: Staatstheater Mainz